Saímos da conjuntura económica mundial há um mês com uma tarifa americana efetiva de 30% (3% antes do Dia L) e com a sensação de que só o comportamento dos mercados obrigacionistas foi capaz de trazer alguma sanidade às negociações comerciais, por vezes caóticas, com muitas frentes abertas para o governo americano. O momento e o desfecho do conflito comercial na primeira semana de junho refletem uma certa distensão das tensões, enquanto se aguarda a decisão final do Tribunal Comercial.Pelo caminho, os EUA chegaram a um acordo com o Reino Unido e assinaram uma trégua com a China para reduzir as tarifas recíprocas durante 90 dias. Tudo isto reduziu a tarifa média para 14,6% (cerca de 40% para a China e 10% para o resto do mundo), incluindo o mais recente aumento para 50% nas tarifas sobre o aço e o alumínio. Isto reflete um reajustamento da delicada estratégia da administração Trump de tentar assumir o mínimo de danos a curto prazo, ao mesmo tempo que procura um reequilíbrio benéfico para a economia americana a longo prazo.Assim, perto do início do verão, encontramos tarifas sobre as importações americanas em níveis compatíveis com uma desaceleração ordenada da atividade global.
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